O ditado é velho: "em casa que falta feijão todo mundo reclama e ninguém tem razão". Esse dito popular pode se aplicar perfeitamente à atual realidade do tricolor de aço, pois, conforme o blog de esportes do O Povo, desde maio não há regularidade no chamado direito de imagem dos jogadores, que, de fato, correponde à maior parte dos salários deles. Coincidentemente ou não, desde maio o time vem fazendo exibições abaixo da crítica e, depois de um promisso começo, nunca mais encontrou um futebol convincente. E não quero que entendam aqui que estou dizendo que os jogadores estão fazendo corpo mole, mas apenas querendo indicar o quanto isso atrapalha no rendimento de um atleta, ou de qualquer trabalhador. Imagine aí o que é trabalhar e não receber o salário devido. A folha, de R$ 600 mil, pesa e não consegue ser coberta pelas receitas do clube. E agora? Parece que dessa vez nem a mamãe Santana nem o papai Ribamar estão conseguindo dar jeito.
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