O Leão se portou como um time guerreiro. Afinal, limitado como é, esse é o recurso que lhe resta e ao qual ele deve se apegar até o fim do campeonato para fugir da desgraça que representa um rebaixamento. Longe de ser um time brilhante, apesar do lindo gol de Rinaldo, o Leão do Pici, juntamente com a disposição de seus atletas, evidenciou também fragilidades graves do time. No primeiro gol, a barreira pulou e um chute que, apesar de forte, não ofereceria perigo, de Sérgio Alves (sempre ele), passou. No segundo gol, Cleisson livrou-se da marcação de Chiquinho e empurrou para dentro. Além disso, Adailton não ganhou uma dividida na frente e facilitou a vida da fraca defesa do time preto e branco. O resultado, sem dúvida, foi justo. Mas o placar não foi tão bom assim para as pretensões tricolores, apesar de estar dentro da margem que calculei em postagem passada. Agora, é partir para cima da Ponte Preta e tentar, pelo menos, um empate em Campinas, com a ausência de Simão, que será muito sentida.
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